Gazeta de Luanda - Notícias de Luanda 24Horas
Notícias & Makas de Luanda e Angola 24Horas | Dicas, denúncias, reclamações, fotografias de desastres na capital de Angola
terça-feira, 21 de junho de 2016
LUANDA - Troço Laboratório de Engenharia/Comando de Divisão da Polícia da Maianga em obras
LUANDA: MPLA analisa crise do país com responsabilidade - Dino Matrosse
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
GAZETA DE LUANDA | Um novo início. Vamos!
Pubblicato da Gazeta de Luanda - Notícias de Luanda, Angola e do Mundo 24Horas su Lunedì 1 febbraio 2016
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Festa do Semba 2015 –ROMA KIZOMBA FESTIVAL #BREAKINGNEWS - 16-19 Ottobre
√ Eternal City from 16 to 18 Oct 2015 | Are You Ready?
√ Book Now: https://romakizombafestival.eventbrite.it
√ Enjoy www.facebook.com/events/1511418235795652 (Official Event)
••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• •••
√ -30 Days to #romakizombafestival
#BREAKINGNEWS #ROMAKIZOMBAFESTIVAL, 2nd Edit.
√ Eternal City from 16 to 18 Oct 2015 | Are You Ready?
√ Book Now: https://romakizombafestival.eventbrite.it
√ Enjoy www.facebook.com/events/1511418235795652 (Official Event)
••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• ••• •••
√ -30 Days to #romakizombafestival
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
Stevie Wonder e irmãos Jackson actuam nas festas da Independência de “Angola 40 anos”
Os cantores norte-americanos Stevie Wonder e os irmãos Jackson marcarão presença nas festividades de celebração dos 40 anos de Independência de Angola, a assinalar-se no dia 11 de Novembro, segundo a Angop.
As estrelas norte-americanas vão actuar em cinco espectáculos, nas cidades de Luanda, Benguela, Cabinda, Huambo e Lubango, informou Kelly Silva, um dos cantores nacionais que terá o privilégio de partilhar o palco com os cantores.
A primeira actuação de Stevie Wonder e os irmãos Jackson está agendada para o dia 11 de Novembro, em local a definir pela organização, seguindo-se outras actuações inseridas na tournée (de quase um ano) que Kelly Silva vai realizar, a partir do dia oito deste mês, por 162 municípios do país, começando por Cacuaco.
“São imensuráveis nomes da melodia clássica internacional que vêm se juntar às festividades da Dipanda e à minha digressão, como forma de brindar os angolanos, num momento tão especial, com o melhor da música mundial” – revelou Kelly Silva.
Fonte: Angop
quarta-feira, 15 de julho de 2015
BAI Europa diz que inflação em Angola vai derrapar além dos 9%
A crise que afeta Angola deverá comprometer as metas do Governo de manter a inflação abaixo dos nove por cento em 2015, admite o Banco Angolano de Investimento (BAI) Europa no boletim económico do segundo trimestre do ano.
A situação é explicada com as consequências da crise da quebra da cotação internacional do barril de crude, que fez reduzir a receita fiscal angolana para metade e a entrada de divisas no país, agravando o custo das importações e o acesso a produtos, inclusive alimentares.
"É agora expectável, com o maior deslizamento cambial, uma aceleração dos preços, afigurando-se razoável admitir, desde já, a impossibilidade de cumprir o objetivo anual da inflação que, segundo a proposta de Revisão do OGE [Orçamento Geral do Estado], não deveria exceder 9%, em média anual", escrevem os analistas do BAI Europa neste boletim trimestral.
A posição é justificada também com base no ‘mix' de políticas - orçamentais, cambiais, monetária e outras -, preparado pelo Governo para lidar com as dificuldades, nomeadamente de acesso a divisas. Dizem os especialistas daquele banco - cujo grupo é um dos maiores em Angola - que "uma das consequências prováveis" destas medidas "deverá fazer-se sentir ao nível dos preços no consumidor, devido ao peso dos produtos importados nas despesas de consumo das famílias".
O boletim do BAI Europa recorda que o Índice de Preços no Consumidor (IPC) aumentou 1,2% só em maio, apresentando assim o valor mensal "mais elevado desde dezembro de 2011". Só nos primeiros cinco meses do ano a inflação acumulada em Angola era já de 4,24%, para um objetivo estimado pelo Governo, na revisão do OGE de 2015 devido à crise do petróleo, entre 7 a 9%.
"Cumpre reconhecer, todavia, que no contexto da política de ajustamento em curso, seria pouco realista procurar manter o objetivo da inflação, face à necessidade imperiosa de normalizar a situação do mercado cambial e de preservar a solvabilidade externa. Havendo que fazer escolhas, na conjuntura difícil decorrente do choque externo, torna-se claro que o objetivo da solvabilidade externa teria de prevalecer sobre os demais", observa o boletim.
Os analistas do BAI Europa abordam ainda as várias medidas decididas pelo Governo e pelo Banco Nacional de Angola para "imprimir maior eficácia ao processo de ajustamento macroeconómico", que alargam as dirigidas à contenção de despesa (corte de um terço de toda a despesa pública na revisão do OGE). Nomeadamente ao nível de reservas obrigatórias de depósitos e na desvalorização sistemática, desde junho, do kwanza angolano.
Um conjunto de medidas no âmbito "das políticas cambial e monetária" que "claramente visam moderar a procura interna, reforçando a componente orçamental", lê-se no documento.
Angola é o segundo maior produtor de petróleo da África subsariana, mas devido à crise atual nos mercados internacionais, o peso do crude nas receitas fiscais angolanas deverá descer este ano para 36,5%, face aos 70% de 2014.
Cf. Fonte: Lusa
segunda-feira, 13 de julho de 2015
A MALEDIÇÃO DO PETRÓLIO | Acordo nuclear com o Irão é mau para Angola, dizem economistas
A situação financeira de Angola deverá agravar-se com a entrada do Irão nos mercados mundiais de petróleo na sequência do acordo nuclear com as potências mundiais. Peritos afirmam ser uma certeza que a reentrada do Irão no mercado petrolífero poderá levar à queda do preço do petróleo o que terá um grande impacto em países cujas economias estão dependentes dessa matéria prima, como Angola.
O economista Domingos Precioso afirma que o acordo pode ser uma má notícia para Angola pelo facto do país estar grandemente dependente do petróleo, e aconselha o Executivo angolano a acelerar a diversificação da economia.
Quem manda na OPEP é Arábia Saudita que não está disposta a reduzir a sua produção, por isso se aconselha mesmo a diversificação da economia”, disse.
Precioso lembra que Angola mesmo sendo membro OPEP não tem capacidade de exigir que se cumpram limites de extracção de barris diários. Segundo o economista, o Irão possui grandes reservas para o mercado petrolífero. Já Fernando Heitor, outro economista com quem a VOA falou, lamentou a falta de informação das instituições angolanas para se conhecer a verdadeira situação das empresas.
Heitor afirma que a entrada do Irão no comércio do petróleo poderá tornar o preço mais baixo que levará Angola a sentir ainda mais os efeitos da crise financeira.
Cf. Voa / CPP